José! Olha o rio, na terra passando,
As águas não sabem onde vão parar,
Algumas tristezas, elas vão levando,
Alguma esperança, trazem de chegar.
Irrompem fronteiras e vão passeando,
Alguma alegria elas vão levar
E como serpente se vão arrastando
Que força é tão forte para lhes barrar?
Sejas como o rio, que é forte e valente
Que não desanima, que prossegue em frente,
Escrevendo história em seus pergaminhos,
Que sejas tão plácido, igual suas águas
Que sepultam dores, que enterram mágoas
E onde não há descobrem caminhos.
As águas não sabem onde vão parar,
Algumas tristezas, elas vão levando,
Alguma esperança, trazem de chegar.
Irrompem fronteiras e vão passeando,
Alguma alegria elas vão levar
E como serpente se vão arrastando
Que força é tão forte para lhes barrar?
Sejas como o rio, que é forte e valente
Que não desanima, que prossegue em frente,
Escrevendo história em seus pergaminhos,
Que sejas tão plácido, igual suas águas
Que sepultam dores, que enterram mágoas
E onde não há descobrem caminhos.
Soneto de: Genildo Santana
Nenhum comentário:
Postar um comentário